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1.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Kalil Filho, Roberto. Manual da condutas da emergência do InCor: cardiopneumologia / IInCor Emergency Conduct Manual: Cardiopneumology. São Paulo, Manole, 2ª revisada e atualizada; 2017. p.830-837.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-848520
2.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Kalil Filho, Roberto. Manual da condutas da emergência do InCor: cardiopneumologia / IInCor Emergency Conduct Manual: Cardiopneumology. São Paulo, Manole, 2ª revisada e atualizada; 2017. p.809-820.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-848523
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 75-84, jan.-mar. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431025

ABSTRACT

OBJETIVO: Apesar da evolução das técnicas cirúrgicas que permitiram a padronização do transplante cardíaco e da descoberta dos imunossupressores, ainda hoje, a rejeição, os efeitos colaterais dos medicamentos e o processo de vasculopatia crônica são os principais problemas nos pós-transplantados. A procura por alternativas para superar estes impedimentos é o objetivo principal deste trabalho. Assim, foram realizados experimentos para determinar se a tolerância oral pode interferir no transplante cardíaco. MÉTODO: Camundongos C57BI/6J e C3H/HEJ, machos adultos foram divididos em dois grupos. O grupo denominado tolerante recebeu amendoim ad libitum na dieta por sete dias, enquanto o grupo imune foi mantido com uma dieta convencional para murinos. Ambos foram imunizados com 100 mg de extrato protéico derivado do amendoim por via sc. O transplante de coração de BAL/C recém-nato, de 24h, foi depositado no tecido subcutâneo das orelhas dos animais de ambos os grupos, com ou sem imunização concomitante do antígeno alimentar. RESULTADOS: Confirmamos que a administração de proteínas por via oral é capaz de induzir tolerância sistêmica, uma vez que os grupos tolerantes apresentam títulos de anticorpos específicos ao amendoim mais baixos que os grupos imunes. O coração transplantado apresentou-se mais preservado no grupo de animais C3H/HEJ tolerantes que foram desafiados concomitantemente com o antígeno da dieta do que os demais grupos. CONCLUSAO: Foi determinado que os mecanismos de tolerância oral interferem no processo de rejeição de transplantes cardíacos alogênicos avasculares para a orelha de camundongos adultos, no entanto, de maneira não homogênea. Como os mecanismos de tolerância oral que alteram o sistema imunológico de modo a reduzir a rejeição ainda não foram esclarecidos, são precisos mais trabalhos nesta linha de pesquisa.


Subject(s)
Animals , Male , Infant, Newborn , Adult , Mice , Graft Rejection , Immune Tolerance/immunology , Heart Transplantation/classification , Heart Transplantation/history , Arachis/metabolism , Transplantation, Homologous
4.
Indian J Pediatr ; 2003 Sep; 70(9): 723-9
Article in English | IMSEAR | ID: sea-79697

ABSTRACT

During the last two decades, several advances have resulted in marked improvement in medium-term survival with excellent quality of life in pediatric heart transplant recipients. These were possible due to better donor and recipient selection, increased surgical experience in transplantation for complex congenital heart disease, development of effective rejection surveillance, and wider choice of immunosuppressive medications. Despite all of these advances, recipients suffer from the adverse effects of non-specific immunosuppression including infections, post-transplant lymphoproliferative disorders and other malignancies, renal dysfunction and other important end-organ toxicities. Furthermore, newer immunosuppressive regimens appear (so far) to have had relatively little impact on the incidence of allograft coronary vasculopathy (chronic rejection). Progress in our understanding of the immunologic mechanisms of rejection and graft acceptance should lead to more targeted immunosuppressive therapy and avoidance of non-specific immunosuppression. The ultimate goal is to induce a state of tolerance, wherein the recipient will accept the allograft indefinitely without the need for long-term immunosuppression and yet remain immunocompetent to other antigens. This quest is currently being realized in many animal models of solid organ transplantation and offers great hope for the future.


Subject(s)
Child , Graft Rejection , Heart Transplantation/classification , Heart-Lung Transplantation , Humans , Immunosuppression Therapy , Lung Transplantation/mortality , Quality of Life
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